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sábado, 24 de fevereiro de 2018

A Sociedade de São Vicente de Paulo, um caminho de Santidade


A Sociedade de São Vicente de Paulo é antes de tudo uma escola da Fé.

Através da visita a domicílio, seus membros são chamados a encontrar-se com Jesus, Deus Ele-mesmo, presente e escondido no Pobre : “deveríamos cair a seus pés e dizer para eles com o apóstolo: ‘Vocês são nossos mestres e somos seus servidores, vocês são para nós as imagens sagradas deste Deus que não vemos, e não sabendo amá-lo de outra forma, nos o amaremos através de suas pessoas’. 
(Bem aventurado Frédéric Ozanam)
Diferente das “sociedades filantrópicas”, “que espalham o dinheiro”, mas [nas quais] “não sentimos bater o coração” - a Sociedade de São Vicente de Paulo tem por vocação unir suas lágrimas com as lágrimas dos infelizes (…), acariciar e acolher a criança nua e abandonada, (…) escutar sem dar sinais de tédio os longos e lamentáveis relatos da desgraça (…).” (Bem aventurado Frédéric Ozanam) (ver o quadro)
O 1.2 da Regra expressa tudo isto no momento em que ele chama cada um a fazer conhecer aos mais vulneráveis, “o amor libertador cheio de ternura e de compaixão do Cristo”.
Porque ela permite tocar as feridas do Cristo sofredor e viver desta forma a experiência fundadora da aproximação com o Senhor a Sociedade de São-Vicente de Paulo continua sendo um caminho de santidade acessível a um grande número de pessoas. A vida exemplar de grande número de vicentinos é a prova disto.
“As sociedades filantrópicas não possuem estes elementos de força e de duração porque se baseiam em interesses meramente humanos. Nós as vemos espalharem o dinheiro, mas não sentimos bater o coração nelas. Esta caridade, que une suas lágrimas com as lágrimas dos infelizes, os quais ela não pode consolar de outra forma, que acaricia e acolhe a criança nua e abandonada, que carrega os conselhos da amizade para a juventude tímida, que se senta com benevolência ao lado do doente, que escuta, sem dar sinais de tédio, os longos e lamentáveis relatos da desgraça, esta caridade (…) não pode ser inspirada senão por Deus”. (Bem aventurado Frédéric Ozanam)

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